%0 Book Section %@nexthigherunit 8JMKD3MGPCW/449U4PL %3 guidolini_estoques.pdf %4 sid.inpe.br/plutao/2018/06.18.15.49.26 %A Guidolini, Janaína Ferreira, %A Pissarra, Teresa Cristina Tarlé, %A Abdo, Maria Teresa Vilela Nogueira, %A Costa, Renata Cristina Araújo, %@secondarytype PRE LN %B Elementos da natureza e propriedades do solo %C Ponta Grossa %D 2018 %E Brady, Nyle C., %E Weil, Ray R., %F lattes: 3526278813001819 1 GuidoliniPissAbdoCost:2018:ESCAOR %I Atena Editora %K manejo do solo, matéria orgânica, uso do solo. %P 260-268 %T Estoques de carbono orgânico em argissolo vermelho-amarelo sob diferentes sistemas de manejo e uso da terra (suts) %V 3 %X A substituição de ecossistemas naturais por sistemas agropecuários resulta, frequentemente, no declínio do teor de carbono (C) orgânico do solo, em função da redução do aporte, perdas por erosão e da taxa de decomposição da matéria orgânica. Baseando-se neste contexto, este trabalho teve por objetivo comparar os teores de matéria orgânica do solo (MOS), de carbono orgânico total (COT), e os estoques de carbono de um Argissolo Vermelho-Amarelo sob diferentes sistemas de manejo e uso da terra, sendo eles: mata nativa, área reflorestada com eucalipto, pastagem e sistema agroflorestal (SAF) com o cultivo de urucum e seringueira. As amostras deformadas para determinação da MOS e do COT foram coletadas no Polo Centro Norte (APTA), no município de Pindorama, SP, nas profundidades de 0,0 0,2 m e 0,2 0,4 m. Cada sistema de uso da terra (SUTs) foi dividido em cinco parcelas e, em cada parcela foram coletadas quatro amostras em cada profundidade. Os resultados obtidos mostraram que a mata nativa sobressaiu em relação aos demais SUTs (eucalipto, pastagem e SAF), apresentando maiores teores de MOS e COT e, consequentemente, um estoque de C no solo de 34,40 ton ha-1 na profundidade de 0,0 0,2 m. Observou-se também, que o estoque de C do solo e a concentração de MOS e COT diminuíram ao longo do perfil do solo, apresentando maiores valores na camada superficial em todos os SUTs. Conclui-se que o manejo dos SUTs pode contribuir para uma melhor sustentabilidade agrícola, visto que esse influenciou os resultados. %@area CST %@electronicmailaddress janaina.guidolini@inpe.br %@documentstage not transferred %@group CST-CST-SESPG-INPE-MCTIC-GOV-BR %@isbn 9788593243691 %@usergroup lattes %@affiliation Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) %@affiliation Universidade Estadual Paulista (UNESP) %@affiliation Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios %@affiliation Universidade Estadual Paulista (UNESP) %@versiontype publisher %@holdercode {isadg {BR SPINPE} ibi 8JMKD3MGPCW/3DT298S} %@doi 10.22533/at.ed.691182702 %2 sid.inpe.br/plutao/2018/06.18.15.49.27