%0 Book Section %@nexthigherunit 8JMKD3MGPCW/3F35TRS %@nexthigherunit 8JMKD3MGPCW/43SKC35 %3 gomes_analise.pdf %4 sid.inpe.br/plutao/2020/12.07.14.14 %A Gomes, Mariah Sousa, %A Cavalcanti, Iracema Fonseca de Albuquerque, %A Müller, Gabriela Viviana, %@secondarytype PRE LN %B Geociências: Estabelecimento e Evolução da Civilização Humana 2 %D 2020 %E Costa, L. R. F., %F lattes: 6628546855110201 1 GomesCavaMüll:2020:ANESPA %I Atena Editora %K Padrão espacial, Variabilidade, Precipitação, América do Sul. %P 1-11 %T Análise espacial dos padrões de variabilidade da precipitação sobre a américa do sul %U https://www.atenaeditora.com.br/post-ebook/3641 %X A América do Sul apresenta grandes dimensões territoriais, abrangendo, assim, climas de aspectos distintos. Da mesma forma, alterações na circulação atmosférica em grande escala podem influenciar em seus padrões de variabilidade da precipitação, e consequentemente na ocorrência de extremos climáticos. Embora alguns estudos tenham demonstrado o comportamento médio das chuvas em dadas macro-regiões, importantes localmente por questões econômicas, o padrão espacial no continente é pouco evidenciado. Com objetivo de determinar o padrão de variabilidade de precipitação na América do Sul, o conjunto de dados do Global Precipitation Climatology Project (GPCP) foi utilizado para o cálculo do Índice de Precipitação Padronizado (SPI), ponto a ponto de grade, para cada mês, tendo como período base 1982 - 2019. Aplicou-se a análise de Componentes Principais Modo S (ACP) às séries de SPI e obteve-se o padrão espacial de variabilidade de chuvas em cada mês do ano. Os resultados obtidos para o verão (DJF) e primavera (SON) se mostraram consistentes com aspectos já conhecidos da estação chuvosa do Sistema de Monções da América do Sul, contrastando com o regime mais seco de inverno (JJA). Os meses de maio, junho e setembro apresentaram maiores diferenças dos padrões espaciais das estações correspondentes, o que pode ser explicado pelo fato de pertencerem a períodos de transição entre estações, os quais ainda necessitam de um melhor entendimento. %@area MET %@electronicmailaddress mariah.gomes@hotmail.com %@electronicmailaddress iracema.cavalcanti@inpe.br %@group MET-MET-SESPG-INPE-MCTIC-GOV-BR %@group DIDMD-CGCPT-INPE-MCTIC-GOV-BR %@isbn 9786557065556 %@usergroup lattes %@resumeid %@resumeid 8JMKD3MGP5W/3C9JHDE %@affiliation Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) %@affiliation Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) %@affiliation Universidad Nacional del Litoral, Centro de Estudios de Variabilidad y Cambío Climático, Facultad de Ingeniería y Ciencias Hídricas Santa Fe %@versiontype publisher %@holdercode {isadg {BR SPINPE} ibi 8JMKD3MGPCW/3DT298S} %@doi 10.22533/at.ed.5562009111 %2 sid.inpe.br/plutao/2020/12.07.14.14.48