%0 Book Section %@nexthigherunit 8JMKD3MGPCW/3F3T29H %3 costa_medidas2.pdf %4 sid.inpe.br/plutao/2020/12.07.14.35.12 %A Costa, Gabriel Brito, %A Rocha, Humberto Ribeiro da, %A Collicchio, Erich, %A Freitas, Helber Custodio de, %A Borma, Laura de Simone, %@secondarytype PRE LN %B Biodiversidade na região da Ilha do Bananal/Cantão %C Palmas %D 2020 %E Pinheiro, R. T., %F lattes: 1192267190424956 5 CostaRocColFreBor:2020:MeMiDe %I EDUFT %K área sazonalmente alagável, Ilha do Banana,, fluxo de carbono e metano. %P 7-30 %T Medidas micrometeorológicas e de ciclo atmosférico de CH4 e CO2 em uma floresta de inundação na região da Ilha do Bananal, Tocantins %X Este artigo faz uma revisão sobre as mudanças climáticas e o papel das florestas tropicais quanto ao equilíbrio climático global, com ênfase nos padrões microclimáticos, de fluxos de energia, CH4 e CO2 em uma floresta em planície de inundação da Ilha do Bananal (Parque estadual do Cantão - TO), com ênfase nos efeitos da inundação sazonal nas variáveis atmosféricas e na produtividade do ecossistema, além de estimativas de fluxos aquáticos evasivos de CO2 e CH4 . Para esta descrição das interações biosfera atmosfera no local, foram utilizadas técnicas micrometeorológicas de vórtices turbulentos, estimativas de armazenamento vertical de CO2 e dados medidos em uma torre micrometeorológica, no período de 2004 a 2014, além de campanhas específicas para medidas de fluxos evasivos. Embora existam ciclos sazonais bem definidos de precipitação, temperatura do ar e umidade na região, controlados pela oferta radiativa, esta não explica diretamente as variações na evapotranspiração quando se busca explicá-la pelo aumento da disponibilidade energética. O particionamento da energia disponível aponta para um domínio do calor latente em comparação ao sensível, durante períodos de decaimento do saldo de radiação, configurando um padrão peculiar não reportado na literatura. O particionamento da energia disponível mostrou um fechamento do balanço de energia similar aos valores encontrados em outros sítios de floresta de terra firme. O albedo da região é superior ao reportado em outros sítios de floresta da Amazônia, sendo que os dados de temperatura do ar, precipitação pluviométrica, fluxos turbulentos de CO2 e fluxos energéticos (LE e H) mostraram uma possível influência das secas que ocorreram no lado oeste da região, também neste sítio experimental do leste. Os anos de 2005 e 2010 foram mais quentes, pouco chuvosos e mais secos que os demais anos da série de dados, e em 2010 ocorreu a menor produtividade líquida da estação seca. A inundação mostrou ter um papel importante nos fluxos de CO2 , fazendo com que a produtividade bruta, a respiração do ecossistema e a produtividade líquida diminuam, somando-se os efeitos esperados pelo controle radiativo. A produtividade líquida respondeu aos efeitos da inundação semanas antes desta iniciar na torre, persistindo seus efeitos até algumas semanas depois, com a diminuição da produtividade. Já a respiração do ecossistema e a produtividade primária bruta mostraram ser mais sensíveis ao início da estação seca, com uma interrupção no declínio atribuído à inundação, provavelmente devido ao favorecimento da decomposição de matéria orgânica suspensa na água. Os resultados dos fluxos de carbono sugerem uma alta assimilação de CO2 pela floresta, o que requer corroboração através de medidas biométricas, não sendo, contudo, descartada a confiabilidade dos resultados. Os resultados da campanha para medidas de fluxos evasivos mostraram que o rio é uma fonte de CO2 para a atmosfera, e tanto o rio quanto a superfície vegetada atuam como fonte de CH4 para a atmosfera, com maior contribuição da superfície vegetada. As concentrações de metano e carbono na água foram superiores ás amostragens da atmosfera, o que já era esperado conforme os estudos existentes na literatura. Estes resultados mostram uma grande importância da adoção de políticas públicas de conservação deste ecossistema, tido como de funcionamento peculiar, e que possui importante papel na manutenção do ciclo hidrológico e equilíbrio climático regional. %@area CST %@electronicmailaddress gabriel.costs@ufopa.edu.br %@electronicmailaddress humberto.rocha@iag.usp.br %@electronicmailaddress collichio.e@gmail.com %@electronicmailaddress helber.freitas@fc.unesp.br %@electronicmailaddress laura.borma@inpe.br %@group %@group %@group %@group %@group COCST-COCST-INPE-MCTIC-GOV-BR %@isbn 9788560487790 %@usergroup lattes %@affiliation Universidade Federal do Oeste do Pará (UFOPA) %@affiliation Universidade de São Paulo (USP) %@affiliation Universidade Federal de Tocantins (UFTO) %@affiliation Universidade Estadual Paulista (UNESP) %@affiliation Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) %@versiontype publisher %@holdercode {isadg {BR SPINPE} ibi 8JMKD3MGPCW/3DT298S} %2 sid.inpe.br/plutao/2020/12.07.14.35.13