%0 Book Section %3 alvim_greve.pdf %4 sid.inpe.br/plutao/2020/12.07.16.36.25 %A Alvim, Débora Souza, %A Barboza Chiquetto, Júlio, %A Rozante, José Roberto, %A Herdies, Dirceu Luís, %A Conti, Ludmilla Manera, %A Rozante, Vinícius, %A Gobbo, João Paulo Assis, %A Faria, Marlon, %A Frassoni, Ariane, %A Figueroa, Silvio Nilo, %B Geociências: Estabelecimento e Evolução da Civilização Humana 2 %@secondarytype PRE LN %C Ponta Grossa %D 2020 %E Costa, L. F. R., %F lattes: 3781543923591839 3 AlvimBarbRoza:2020:GRCADI %I Atena %K poluição urbana do ar, poluição veicular, Região Metropolitana de São Paulo, greve dos caminhoneiros. %P 35-53 %T Greve dos caminhoneiros e a diminuição dos poluentes monóxido de carbono e óxidos de nitrogênio e o aumento do ozônio na região metropolitana de são paulo %U https://www.atenaeditora.com.br/post-ebook/3641 %X A poluição do ar tornou-se um dos fatores que mais afetam a qualidade de vida da população, ocasionando prejuízos à saúde humana e ao meio ambiente. Emissões de gases por veículos automotores comprometem significativamente a qualidade do ar na Região Metropolitana de São Paulo (RMSP) por liberarem grande quantidade de monóxido de carbono (CO), material particulado (MP) óxidos de nitrogênio (NOx ) e compostos orgânicos voláteis (COV), poluentes que formarão ozônio (O3 ). Estudos anteriores apontam que a exposição média da população à poluição atmosférica em São Paulo equivale ao mesmo nível de intoxicação que fumar até cinco cigarros por dia. O presente estudo demonstra a relação direta existente entre a diminuição do tráfego de veículos pesados e consequentemente veículos leves durante a greve dos caminhoneiros no período de 21 a 31 de maio de 2018 e a concentração de poluentes atmosféricos na RMSP. Os resultados das concentrações de CO, O3 , NO e NO2 foram avaliados na forma de ciclos diurnos, comparando uma média dos três anos anteriores (2015-2017, sem greve) com 2018 (com a greve) durante o mesmo período. Também foram avaliados dados meteorológicos, com o objetivo de verificar o papel das condições meteorológicas na concentração dos poluentes dentro do contexto da greve. Para representar diferentes condições de exposição às diferentes fontes veiculares, foram escolhidas cinco estações de monitoramento da qualidade do ar da CETESB: Cerqueira César, Cidade Universitária IPEN-USP, Grajau-Parelheiros, Marginal Tiete-Ponte dos Remédios e São Caetano do Sul. Na estação Cerqueira César, houve diminuição de 25% de CO, 48% de NO e 25% de NO2 . Na estação Cidade Universitária IPEN-USP, houve 18% na diminuição de NO e aumento de 47% de O3 . Na estação Grajau-Parelheiros, houve 42% de diminuição de CO, enquanto que o NO e o NO2 diminuíram 48% e 42%, respectivamente, e aumento de 66% de O3. Na estação Marginal Tiete Ponte dos Remédios, o CO diminuiu 23% e o NO e NO2 diminuíram 39% e 23%, respectivamente. Na estação São Caetano do Sul, houve 36% na diminuição de CO, enquanto que o NO e o NO2 diminuíram 58% e 36%, respectivamente, e o O3 aumentou em 82%. Os parâmetros meteorológicos, considerando considerando os períodos com e sem greve, demonstraram velocidade do vento média 69% maior na RMSP em 2018. A precipitação praticamente não alterou no período que não ocorreu a greve com o período da greve, enquanto que, no período de greve, a UR esteve 8% mais baixa, a temperatura 10% mais baixa e radiação global 42% mais alta. Durante o período da greve, ocorreu redução intensa nos poluentes primários avaliados (CO e NO), diretamente associados à emissão veicular. Houve aumento de ozônio, provavelmente associado ao aumento da radiação solar em 2018 e também à diminuição de NO (poluente que consome o O3 , diminuindo a sua concentração). Assim, observou-se que o aumento de ozônio no período da greve ocorreu provavelmente devido à combinação de fatores antropogênicos e naturais: a diminuição da emissão de NO devido à greve, combinada com 42% da radiação global mais alta no período da greve em 2018 em relação ao média do período sem greve (2015 a 2017). %@area MET %@electronicmailaddress debora.alvim@inpe.br %@electronicmailaddress %@electronicmailaddress jose.rozante@inpe.br %@electronicmailaddress dirceu.herdies@inpe.br %@electronicmailaddress ludmilla.conti@inpe.br %@electronicmailaddress %@electronicmailaddress %@electronicmailaddress %@electronicmailaddress ariane.frassoni@inpe.br %@electronicmailaddress silvio.figueroa@inpe.br %@group DIDMD-CGCPT-INPE-MCTIC-GOV-BR %@group %@group DIDOP-CGCPT-INPE-MCTIC-GOV-BR %@group DIDMD-CGCPT-INPE-MCTIC-GOV-BR %@group MET-MET-SESPG-INPE-MCTIC-GOV-BR %@group %@group %@group %@group DIDMD-CGCPT-INPE-MCTIC-GOV-BR %@group DIDMD-CGCPT-INPE-MCTIC-GOV-BR %@usergroup lattes %@isbn 9786557065556 %@nexthigherunit 8JMKD3MGPCW/3F35TRS %@nexthigherunit 8JMKD3MGPCW/43SKC35 %@nexthigherunit 8JMKD3MGPCW/43SQKNE %@resumeid %@resumeid %@resumeid 8JMKD3MGP5W/3C9JHJH %@resumeid 8JMKD3MGP5W/3C9JGTU %@affiliation Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) %@affiliation Universidade de São Paulo (USP) %@affiliation Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) %@affiliation Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) %@affiliation Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) %@affiliation Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) %@affiliation Universidade Federal de Rondônia (UFRO) %@affiliation Universidade de São Paulo (USP) %@affiliation Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) %@affiliation Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) %@versiontype publisher %@holdercode {isadg {BR SPINPE} ibi 8JMKD3MGPCW/3DT298S} %2 sid.inpe.br/plutao/2020/12.07.16.36.26